Agora, o público poderá comprar os produtos que interessar diretamente destas redes sociais que estão, diga-se de passagem, tornando-se verdadeiros sites de-commerce. “Foi um forte pedido de nossos usuários", comentou o co-fundador do Pinterest, Ben Silbermann, durante uma conferência de imprensa na Califórnia.
As duas redes sociais são consideradas “queridinhas” do público jovem, sobretudo da moda e funcionam atualmente como verdadeiras vitrines virtuais: além de lançarem tendências, proporcionarem interação com os fãs num curto espaço de tempo, elas permitem que os usuários também compartilhem com seus amigos, seus gostos e preferências, gerando mídia espontânea.
As marcas que há muito tempo já se utilizavam para divulgar seus produtos, acessórios e novidades, agora veem a oportunidade de aumentar o consumo e facilitar ainda mais o processo de compra, permitindo aos anunciantes, novas possibilidades de divulgação e interação com o público.
De acordo com os líderes do Pinterest, 87% dos usuários já compram produtos que eles encontram na plataforma. Esta nova funcionalidade deve facilitar suas vidas, e, incidentalmente, estimular o consumo. Ben Silbermann assegurou que as operações serão seguras e que o site não irá cobrar qualquer comissão sobre as compras. A novidade, por enquanto, está disponível nos Estados Unidos e no Instagram ainda está em fase experimental.